Entre os dias 16 e 21 de agosto do corrente, aconteceu em Madrid,
Espanha, a 26ª. Jornada Mundial da Juventude com o tema “Enraizados e
edificados em Cristo, firmes na fé”. Como de costume, a Jornada Mundial
da Juventude de Madrid contou com a presença e presidência oficial de
Sua Santidade o Papa Bento XVI. O encontro, que se realiza a cada dois
ou três anos, em diferentes partes do mundo, foi idealizado pelo Beato
João Paulo II, no seu pontificado, e objetiva “partilhar com toda a
Igreja a esperança de muitos jovens que querem comprometer-se com Jesus
Cristo e com os irmãos, buscando um mundo melhor através da experiência
Cristã”.
Na JMJ de 2011, os momentos fortes, presididos pelo Santo Padre Bento
XVI, foram:
Na sexta-feira, dia 19, o Santo Padre reuniu-se, no evocativo Pátio dos Reis, em El Estoril, com um expressivo número de jovens religiosas. Bento XVI começou afirmando que “cada carisma é uma palavra evangélica que o Espírito Santo recorda à sua Igreja”. Desse modo, viver no seguimento de Cristo casto, pobre e obediente é uma “exegese” viva da Palavra de Deus. Ao recordar que o encontro pessoal com Cristo, que alimenta sua consagração, deve se revelar em suas vidas, o Papa ressaltou que ele adquire uma especial relevância hoje, se constata uma espécie de “eclipse de Deus”, uma certa amnésia, e até mesmo uma “verdadeira rejeição do cristianismo e uma negação do tesouro da fé recebida”. Portanto, concluiu o pontífice, diante do relativismo e da mediocridade surge a necessidade desta radicalidade que testemunha a consagração como uma pertença a Deus.
Na sexta-feira, dia 19, o Santo Padre reuniu-se, no evocativo Pátio dos Reis, em El Estoril, com um expressivo número de jovens religiosas. Bento XVI começou afirmando que “cada carisma é uma palavra evangélica que o Espírito Santo recorda à sua Igreja”. Desse modo, viver no seguimento de Cristo casto, pobre e obediente é uma “exegese” viva da Palavra de Deus. Ao recordar que o encontro pessoal com Cristo, que alimenta sua consagração, deve se revelar em suas vidas, o Papa ressaltou que ele adquire uma especial relevância hoje, se constata uma espécie de “eclipse de Deus”, uma certa amnésia, e até mesmo uma “verdadeira rejeição do cristianismo e uma negação do tesouro da fé recebida”. Portanto, concluiu o pontífice, diante do relativismo e da mediocridade surge a necessidade desta radicalidade que testemunha a consagração como uma pertença a Deus.